quarta-feira, 26 de agosto de 2009

Truão da corte senil

Nova peripécia do bufão-senador Eduardo Suplicy. Desta vez, ele mostrou o "cartão vermelho" ao senador José Sarney. Talvez ele devesse mostrá-lo aos seus colegas de partido que apóiam Sarney. Ou melhor, aos seus parentes de partido. Como ele próprio atestou, Suplicy condena a saída de Marina Silva por considerá-la um abandono de família. Talvez o senador considere errado sair da "família PT" e se ache no direito de expulsar integrantes da "família governo". Em breve novas palhaçadas.

sexta-feira, 21 de agosto de 2009

Suplicy again

Sobre a saída da sra Marina Silva do PT, senador Eduardo Suplicy faz a seguinte afirmação: "se você está com um problema em sua família, você deixa a família (sic)?" Não conheço outra pessoa capaz de uma declaração mais tola. Ninguém entra numa família por afinidade ideológica, apesar de, no Brasil algumas pessoas filiarem-se a partidos políticos por parentesco. Talvez seja a isto que ele se refere. É lamentável que um imbecil do porte de Eduardo Suplicy se manterá senador por SP durante 24 anos!

Mercadante assumido

O sr. Aloízio Mercadante afirma que o PT errou politicamente ao apoiar o engavetamento de denúncias contra Sarney. Belas palavras assumir um erro. Pena que o sr. Mercadante não diz o que fará para reparar o erro. Talvez ele ache, do alto da sua estupidez, que palavras substituem atos.

segunda-feira, 17 de agosto de 2009

Sarney: Hitler maranhense

Diz o sr. José Sarney sobre o jornal O Estado de S. Paulo:

"O jornal vem se empenhando em uma campanha sistemática contra mim, uma sistemática nazista de acabar com a imagem da pessoa até levar para a câmara de gás. Felizmente não temos câmara de gás no Brasil".

Interessante o conceito de nazismo de Sarney. Provavelmente nesta formulação existam figuras intocáveis. Verdadeiros ícones acima do bem e do mal, dentre os quais ele certamente se inclui. Muito provavelmente os jornais de propriedade da família Sarney no Maranhão já adotam esta "linha editorial" ao jamais publicar nada desfavorável ao sr. Sarney e à sua família. Talvez os jornais nazistas alemães tivessem uma doutrina semelhante. Em ambos os casos se aplica a antiga máxima de J. Goebbels: "de tanto repetir uma mentira se obtém uma nova verdade".